Se um erro repetido é ambíguo e continuo quem tem a culpa?
Quem o primeiro executou ou quem executou para confirmar o de outrem? Isto se
for erro porque há a possibilidade de não ser, consistindo apenas em mera
paranoia que o meu ser inseguro arranjou para justificar um caracter estranho!
Por um lado, desejo essa categorização, por outro continua o
interrogueno insistente da fiabilidade.
Já não se executa o erro, o meu pelo menos, quem o parou foi
o destino, ou então uma circunstância que levou a parecer acaso. Deixa p’ra lá!
Sophia Doppio
No comments:
Post a Comment