Bem, na minha ironicamente vasta experiência, aquilo que tive foi mais parecido com a segunda opção e agora que faço uma retrospectiva de todas as situações, penso sinceramente que eu tentei sempre tornar o mundo um conto de fadas para a pessoa que nesse momento me era tão importante, e que talvez por isso estivesse a dar demais.
Apresentei agora o meu medo (recém adquirido) numa relação, dar demasiado de mim para depois só me desiludir e ter de me esforçar para fazer "regeneração celular" de tudo em pouco tempo. este é talvez o maior desafio, porque sou do tipo de pessoas que não se deixa ficar triste durante muito tempo.
Podia deixar-me ficar e o tempo curaria mas estou convencida que a depressão nestas situações é um vicio, e mais difícil será deixá-lo se o alimentar-mos.
Apesar disto, ambicionem alguém que lhes dê o conto de fadas! Afinal de contas o problema não foi eu dar demais mas sim não receber em troca.
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