O mundo em pseudónimos

Quão bom seria se todos nos construíssemos de raiz?
Eu juro que tento acreditar no melhor das pessoas, mas quando sou placada, tal e qual um jogo de futebol americano, através de acções mesquinhas e perversas conduzidas por pessoas que nem me conhecem a minha fé no mundo decresce (falo do ressentimento que fica, pois no período logo após o "ataque" eu sou toda nódoas negras e inchaços...).
E o mais totó no meio disto tudo, é o facto de eu começar a duvidar de mim própria! Duvido das minhas acções porque parece que a minha memória é toldada, tornando-me eu incapaz de argumentar a favor de mim própria. A única coisa de sai é um "eu acho..." --> Not good enough...
Mas continuando pela vertente de acreditar em mim, aquilo que eu me pergunto é, o que é que os motiva? Estará o mundo assim tão pejado de inveja? E que posição devo eu tomar nesta situação? Devo manter-me quieta (e promover deste modo a estupidez...) ou tentar mudar o mundo?

"I wanted to change the world. But i have found that the only thing one can be sure of  changing is oneself." - Aldous Huxley

A primeira questão que eu fiz é a que determinaria o verdadeiro carácter das pessoas, qual é o desejo que os move, se não houver variantes monetárias, étnicas, culturais e etc. Seria um ponto de vista curioso de assistir, no minimo.
Às vezes digo "as pessoas são más", só porque o ser humano foi arquitectado para nunca ser feliz (quando o que se quer se tem, outra coisa coisa surge  e em questão está o que se faz para se obter).

Sophia Doppio